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O que é mesmo ?????

Video feito por estudantes de jornalismo explicitando de formar clara o QUE É COMUNICAÇÃO VISUAL


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Que fonte usar??? Como??

Excelentes «15 tips al elegir un buen tipo de texto» letritas.blogspot.com/2006/04/15-tips-al-elegir-un-buen-tipo-de.html

Com ou sem serifa? Todos os factores que ajudem o olho humano a perceber uma palavra como um bloco óptico, melhoram a legibilidade. De maneira geral, as serifas facilitam a leitura, pois fazem o texto parecer contínuo aos olhos do leitor; as palavras aparecem melhor “aglutinadas”.

Com frequência se afirma que os caracteres com remate – serifados ou egípcios – são mais legíveis dos que os não-serifados.

  • Umas das razões que confere melhor legibilidade às serifas é o seu percurso histórico – fomos habituados a elas.
  • Outra razão, esta mais técnica e menos discutida, tem a ver com a nossa percepção.

As serifas ajudam a agrupar as letras de uma palavra. As serifas levam a que as letras mostrem um efeito de “coagulação óptica”.

Através de várias análises, ficamos a saber que um leitor experiente não lê um texto letra por letra. Ele lê, sim, palavra por palavra, e muitas vezes, até várias palavras de uma só vez. (Só pessoas com pouca alfabetização é que soletram, tacteando o texto oralmente, e sílaba por sílaba).

Todos os factores que ajudem o olho humano a perceber uma palavra como um bloco óptico, melhoram a legibilidade. De maneira geral, as serifas facilitam a leitura, pois fazem o texto parecer contínuo aos olhos do leitor; as palavras aparecem melhor “pegadas”.

Se, pelo contrário, o leitor começa a fixar as letras individualmente, uma por uma, já está a perder demasiado tempo com a leitura. (Repito: só leitores com pouca experiência ou pouca escolaridade é que soletram os textos durante a leitura; evidentemente, este processo atrasa fortemente a leitura.)

A premissa “as serifadas lêm-se melhor” está confirmada por muitos estudos; contudo, há vozes discordantes. [Ole Lund. Why serifs are (still) important. 1997]. Mas também é certo que: serifas a mais, produzem um efeito contraproducente.

Tinker observou com pertinência que os remates largos e grossos, tão típicos dos tipos egípcios, podem diminuir a legibilidade. Formas quadradas produzem ainda pior efeito.

Uma crítica que se vem repetindo desde há longa data às tipografias de estilo “clássico moderno” – as não-serifadas, como a Futura, a Helvetica, a Univers, a Folio, etc. – é que os seus caracteres mostram um desenho “despersonalizado”, demasiado uniforme, “sem sal e pimenta”.

Da Helvetica falou-se com razão como sendo a tipo “sem características”, sem personalidade e sem profil próprio. Já da Akzidenz Grotesk, “mãe” de todas as não-serifadas, sabemos que não tem autor. Esta grotesca, extremamente popular entre os adeptos da Bauhaus e da nova tipografia, teria sido um resultado colectivo – ou trabalho de autor tipográfico anónimo…

O “efeito pérola”.

Uma das contra-indicações mais importantes, a razão principal pela qual, de modo geral, não se devem usar letras sem patilhas em texto corrido, é o “efeito pérola”.

Este efeito é especialmente manifesto em tipos com formas pronunciadamente redondas, como a Futura ou a Gill Sans.

Ascendentes, descendentes e altura-x

Vários especialistas sugerem que a altura-x (x-height) é o factor mais importante a afectar a legibilidade dos caracteres, principalmente em tamanhos pequenos. Os tamanhos dos ascendentes e descendentes das letras são críticos para reconhecê-las e para fixar a imagem da palavra. É banal: com eles podemos distinguir um h de um n, um o de um d, etc.

Além do dito, uma pequena altura-x incrementa o espaço branco entre as linhas e enfatiza a imagem da linha de texto – desde que o paginador tenha tido o bom senso de usar uma entrelinha acima do valor default comum (120% do tamanho de letra).

Mas atenção! - uma altura-x demasiado grande atrasa a velocidade de leitura, devido à imagem débil que apresentam as palavras [Betty Binns. Better type. 1989].

As diferentes investigações levadas a cabo conduzem à conclusão que os tipos com uma altura-x grande (mas moderada) são em geral mais legíveis em corpos pequenos.

Parece que o incremento da altura-x aumenta a legibilidade – como se fosse um tipo de tamanho maior; assim sucede que tipos diferentes, como a Times e a Perpetua, podem chegar a ter similar legibilidade – se se igualarem as suas alturas- x. [H. Spencer, L. Reynolds, B. Coe. The effects of image degredation and background noise on the legibility of text and numerals in four different typefaces. London, 1977].

Uma análise semelhante obtem-se comparando duas romanas classicistas: a Bauer Bodoni com uma Walbaum modernizada, a da Fundição Berthold

http://tipografos.net/boas-praticas/fonte-apropriada.html

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Legibilidade

O que é «legibilidade»?

A eficiente leitura de uma página impressa requer que o leitor converta, o mais rápido possível, símbolos tipográficos — caracteres — em conceitos. A legibilidade é a facilidade em desempenhar esta descodificação.

Ovink define-a como “a facilidade e precisão com a qual o leitor percebe os textos impressos”. Este processo pode-se descrever com dois termos diferentes

  • legibilidade, legibility (percepção visual)
  • e lecturabilidade, readability (compreensão intelectual do texto).

No presente enquadramento, o foco está na legibilidade.

A pesquisa empírica da legibilidade de letras e números, auxiliada por métodos científicos, conta cerca de 110 anos. Em 1888, Sanfords publicou um estudo sobre a legibilidade comparada de pequenas letras.

Só em 1928 é que Miles Tinker e Donald Paterson acrescentam um importante estudo sobre a rapidez de leitura em função da tipografia usada. [Tinker, M.A. e Paterson, D.G. Studies of Typografical Factors Influencing Speed of Reading. 1928] [Paterson, D.G. e Tinker, M.A.: How to make type readable. 1940] [Tinker, M.A. Legibility of print. 1963]

A legibilidade é pois uma grandeza empírica, traduzível em números. Existem entretanto vários testes para medir

  • a velocidade de leitura,
  • a compreensão (retenção de conteúdos),
  • o movimento ocular
  • e ainda outros parâmetros e critérios.

Logicamente, a legibilidade varia consoante a inteligência e a cultura das pessoas que desempenham os testes; portanto é necessário fazer os testes de legibilidade com grupos de testandos adequados.

Nos vários projectos de investigação efectuados até hoje, foi definida e redefinida a “legibilidade” – em concordância com estandartes emergentes –; em consequência disso, observamos uma ampla discrepância sobre os factores que tornam um texto “legível”.

http://tipografos.net/boas-praticas/que-e-legibilidade.html

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Resenha - INTRODUÇÃO A ANÁLISE DA IMAGEM

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A cor como elemento da comunicação visual . Por Hivia Caroline

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A cor em comunicação visual . Por : Leidiane Almeida

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AS CORES

As cores podem influenciar não somente no âmbito da publicidade, mas em vários outros já que a comunicação visual ,se estende a artes, decoração e várias outras aréas... a TEORIA DAS CORES vem tentar explicitar como essa inflencia ocorre e que cor pode causar determinadas sensações .
No caso das fotos de vitrines a baixo , por exemplo :

Vermelho:
remete ao aumento de calor, peso e volume. É agressivo, dominador, estimulante e excitante. Lembra atividade, força, paixão, perigo, poder, sedução, sexualidade e vitalidade. É ideal para lojas mais despojadas.

Laranja: remete ao aumento de calor e volume. Revitaliza e motiva euforia, pois, estimula o sistema nervoso, convida à ação e ao esforço. Lembra ação, alegria, entusiasmo, expansão, luz, modernidade, sol, verão e vida. Ideal para vitrines de verão, em locais de clima quente. Fica linda à tarde!
Verde: remete à impressão de frescor e limpeza. Acalma e passa sensação de paz. Lembra crescimento, esperança, harmonia, juventude, natureza, neutralidade e saúde. Ótimo para vitrines que querem fugir do clima urbano sendo ideal para produtos usados no dia-a-dia.










Informaçoes mais detalhadas sobre essa temético pode ser encontrado em : http://megapolomoda.com.br/descontraia-a-sua-loja-cor-e-luz-na-decoracao/